Você já sentiu que o seu salário só passa pela sua conta e vai embora? Que todo mês parece um replay do anterior, onde o dinheiro mal dá tempo de respirar?
Durante muito tempo, essa era exatamente a minha realidade. Meu mês começava com a expectativa de receber e terminava com ansiedade, dívidas no cartão e a conta zerada. Eu achava que estava “vivendo a vida”, mas, na prática, estava apenas sobrevivendo.
Hoje quero contar como virei essa chave. Como fui do cara que vivia no cheque especial para alguém que consegue guardar dinheiro todos os meses, investir com frequência e ainda curtir a vida — com consciência. E sim, tudo começou com um choque de realidade.
Conteúdo
- 1 😰 Como eu vivia sempre no limite (e nem percebia)
- 2 💡 Quando caiu a ficha: eu precisava mudar
- 3 ✍️ Meu primeiro passo: controle absoluto dos gastos
- 4 🚀 E a virada veio com a renda extra
- 5 🙌 Hoje eu gasto com gosto — mas com consciência
- 6 ✈️ Conclusão: a liberdade está nas pequenas escolhas — e no que você faz com elas
- 7 🚀 Bora continuar essa conversa?
😰 Como eu vivia sempre no limite (e nem percebia)
Sério, eu mal sabia quanto gastava por mês. A única coisa que eu acompanhava era o saldo do banco — e ele vivia negativo.
Todo mês era a mesma coisa: recebia o salário e já pagava o cartão. E o pior é que, mesmo depois de pagar, eu já começava a usar de novo. Comprava gasolina, rolê no final de semana, um delivery ali, cinema acolá, um barzinho com os amigos. Na hora parecia pouco, mas o cartão virava um buraco negro.
E o mais perigoso era o tal do crédito. A facilidade de passar o cartão dava uma falsa sensação de “tudo certo”. Eu só me dava conta dos gastos no dia seguinte, quando olhava a fatura e sentia aquele baque.
Cheguei a um ponto em que, pra sair de casa, eu precisava fazer alguma “correria”: vender algo usado, pegar algum frila, até mesmo pedir ajuda. Tudo para manter um estilo de vida que nem fazia mais sentido pra mim.

💡 Quando caiu a ficha: eu precisava mudar
Um dia, abri o aplicativo do banco e levei um susto: meu salário tinha sumido em dois dias. Isso mesmo. Dois dias.
Foi ali que eu percebi que precisava assumir o controle da minha vida financeira. Comecei marcando cada centavo que saía. Anotei tudo: café na padaria, Uber, compras no mercado, até aquela “passadinha” rápida na farmácia.
E sabe o que eu descobri? Que o problema não era meu salário. Era meu comportamento.
Eu sempre sonhei em viajar o mundo, conhecer lugares novos, ter liberdade de tempo e de escolha. Mas, com aquela vida desorganizada, eu estava indo na direção contrária. Como realizar um sonho se eu não conseguia guardar nem R$50 no mês?
Se esse também é seu caso, recomendo a leitura do post:
👉 O Que a Escola Nunca Te Ensinou Sobre Dinheiro — E Que Está Te Cobrando Caro Agora!
✍️ Meu primeiro passo: controle absoluto dos gastos
Decidi começar pelo básico: criei uma planilha. Anotava tudo o que ganhava e tudo o que gastava. Pode parecer chato no início, mas foi libertador.
Percebi que eu gastava mais com baladas do que com alimentação. Que eu abastecia o carro mais vezes do que precisava, só por comodismo. E que, no fim das contas, eu nem aproveitava tanto esses rolês repetidos. Sempre os mesmos lugares, as mesmas conversas, o mesmo vazio depois.
Foi aí que decidi: chega de sair só por sair.
Hoje em dia, quando penso em sair, planejo antes. Se não tiver dinheiro reservado, não rola. Simples assim. E aqui vem o primeiro hábito que mudou minha vida:
💸 Antes de qualquer gasto, eu separo 20% do que recebo para investir.
O resto vai para contas, e o que sobrar, aí sim, é para lazer.
E se sobrar pouco? Sem problema. Eu aprendi a aproveitar programas mais simples, mas com mais significado. Uma caminhada num parque novo, um piquenique, uma noite de jogos em casa com os amigos. Tudo com mais leveza e menos cobrança financeira.
🚀 E a virada veio com a renda extra
Outra coisa que mudou minha vida foi parar de depender só de uma fonte de renda. Comecei a vender coisas no Mercado Livre, Shopee, e até abri esse blog aqui.
Tudo o que entra como renda extra, eu sigo uma regra:
👉 Metade eu invisto, metade eu posso gastar com o que quiser.
Foi assim que consegui montar minha reserva de emergência, começar a investir em fundos imobiliários e até comprar meu primeiro ativo de renda passiva.
Se você ainda está começando a investir, recomendo ler:
👉 Juros Compostos: Como Usar Essa Força a Seu Favor
🙌 Hoje eu gasto com gosto — mas com consciência
Não parei de sair, e nem pretendo. Eu adoro curtir, conhecer lugares, viver experiências. Mas agora, tudo isso vem depois do meu compromisso com a minha liberdade financeira.
O que mudou?
- Eu não uso mais cartão de crédito para lazer. Só saio se tenho o dinheiro na conta.
- Eu planejo cada saída. Coloco no orçamento como prioridade secundária.
- Eu invisto antes de gastar. E isso me dá uma paz absurda.
E o mais importante: parei de repetir padrões que me mantinham preso. Comecei a buscar novas experiências, lugares diferentes, programas mais tranquilos — e isso me trouxe um prazer muito maior.
Hoje, olhar minha planilha e ver que consegui guardar, investir e ainda viver, me dá um orgulho danado. A liberdade financeira parece cada vez mais próxima, e não como um sonho distante.

✈️ Conclusão: a liberdade está nas pequenas escolhas — e no que você faz com elas
Talvez o que mais me travava antes não era o dinheiro em si, mas a forma como eu o tratava. Quando a gente vive no automático, qualquer gasto parece normal. Mas quando você para, planeja e dá nome aos seus sonhos… tudo muda.
E foi aí que eu comecei a me aprofundar de verdade no mundo das finanças.
Comecei a estudar, testar coisas na prática, errar, aprender e ver resultados. E a real é: isso é o tipo de conhecimento que todo mundo deveria ter desde cedo, mas infelizmente ninguém ensina.
É por isso que criei esse blog.
Quero compartilhar tudo o que estou aprendendo, o que já funcionou pra mim, o que ainda estou descobrindo — sem enrolação, sem fórmula mágica, só o que é real, prático e transformador. Se eu conseguir ajudar nem que seja uma pessoa a sair do sufoco e dar o primeiro passo rumo à liberdade financeira, já valeu.
Espero, de coração, que esse post tenha mudado pelo menos um pouquinho da sua visão sobre o dinheiro. Que tenha acendido aquela faísca aí dentro. Porque quando você muda sua relação com o dinheiro, você muda sua vida inteira.
E se você chegou até aqui, já faz parte dessa jornada comigo.
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